UFAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA – PROPEP
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Sigla: UFAL
Logradouro: Av. Lourival de Melo Motta, s/n, Campus A. C. Simões, Universidade Federal de Alagoas, Curso de Comunicação Social – Núcleo de Pesquisa e Estudo em Comunicação e Informação – NEPEC.
CEP: 57072-900
Bairro: Tabuleiro do Martins
Cidade: Maceió
UF: AL
Tel: ( 0xx82 ) 3214 1011/3214 1067 (CPG) Fax: ( 0xx82 ) 32141610
E-mail: pro-reitor@propep.ufal.br
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Nome do Curso: Processos Midiáticos e Novas Formas de Sociabilidade
Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade: (x) Aberto
Fechado: () Convênio/Contrato () Adesão
Carga Horária: 428 horas
Duração: 13 (treze) meses.
Período de Realização:
Instituição/Convênio: Universidade Federal de Alagoas
Modalidade do Curso: (x) Presencial () Semi-Presencial () A Distância
Nome do Coordenador: Prof. Dr. Carlos Alberto Sarmento Cavalcanti de Gusmão
Coordenador: Titulação Máxima: () Mestre (x) Doutor
Telefone: (82)32141537
Fax: ()
E-Mail: carlosdegusmao@terra.com.br
Descrição sumária dos objetivos:
Contemporaneamente, a Ciência da Comunicação se envolve numa problemática epistemológica que tem como origem a decisão institucional por um objeto de referência para a área – a mídia e seus processos - e as conseqüentes tensões advindas dessa escolha, em função da amplitude do fenômeno da comunicação de onde esse recorte emerge. Assim, sua emergência define na ciência a problematização da comunicação na sociedade - tendo como foco a midiatização, conceito em construção que vem sendo refletido por novos paradigmas teóricos da comunicação.
Nas reflexões sobre a mídia e seus processos incide o subjacente lógico que orienta a referida decisão institucional – presente no conceito (referido à ação da mídia sobre a sociedade) – que implica na diferenciação dos processos de produção de sentido da mídia dos processos de produção de sentido não midiáticos. Teoricamente esses processos se distinguem, na forma dos conceitos. No que se refere à midiatização, constitui-se objeto do nosso estudo as inter-relações entre a processo de produção de sentidos midiáticos e de outros processos sociais, entre os quais a comunicação, da qual se difere por pressuposto lógico-conceitual localizando-a – sem outra possibilidade - na sociedade.
Em termos básicos, objetivamos no curso a análise dos processos sociais da política, religião, educação etc. comunicados agora sob a lógica da mídia e assim problematizados em relação à sociedade; pressupostos éticos, estéticos e questões de alteridade submetidos à midiatização, que constituem questões na ciência da comunicação contemporânea. Tais problematizações envolvem ainda questões de linguagem, percepção e cognição presentes nos processos de produção/recepção de sentidos. Do ponto de vista epistemológico e teórico, entretanto, interessa-nos avançar nas questões relativas aos novos paradigmas, entre as quais as referentes à diferenciação entre mídia e comunicação, relacionadas à sociedade.
Com relação ao nosso objeto título do curso, entendemos que a complexificação dos processos de comunicação da sociedade contemporânea, com o surgimento e expansão mídias/hipermídias tecnológicas, aponta para questões que se referem às novas formas de sociabilidade e a fenômenos culturais emergentes, cujas problematizações devem se referir aos modos contemporâneos de produção/circulação/recepção de sentidos na mídia/comunicação/sociedade.
Objetivamos, complementarmente, realizar um projeto que convoque e provoque o potencial de Mestres, Doutores e Especialistas do Curso de Comunicação Social da UFAL, criando condições para um trabalho de reflexão conjunta a partir dos vários e diversificados objetos de estudo e pesquisa, numa abordagem ampla, mas sistemática, das questões que tratam na Ciência da Comunicação das relações entre Mídia, Comunicação e Sociedade na Contemporaneidade. Assim, pretendemos contribuir para a reflexão/construção de uma área de concentração e conseqüentes linhas de pesquisas a serem propostas no Projeto de Mestrado em Ciências da Comunicação para o COS. Recolocamos, aqui, o fato óbvio que um projeto de Especialização não é de forma alguma um projeto de Mestrado, mas com certeza pode ser o lugar legitimo para que este último dê os primeiros passos de sua realização.
Público Alvo: Professores, Técnicos e Profissionais da Área da Comunicação e Afins.
A instituição oferece nesta mesma área, cursos de:
(x) Graduação
() Mestrado
() Doutorado
EXIGÊNCIAS PARA MATRÍCULA
EXIGÊNCIAS PARA CONCLUSÃO DO CURSO
(X)Diploma de graduação autenticado
(x)Freqüência mínima: 75%
(X)Comprovante do pagamento da taxa
()Estágio supervisionado
() Outra:
(x)Avaliação formal das disciplinas
(x)Apresentação de monografia ou trabalho de conclusão de curso individual
(x)Outras:
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (NÍVEL MAIS ALTO)
Nº de Doutores: 11 (onze) Nº de Mestres: 05 (cinco)
Nº de Especialistas: 01 (um) Nº de Notório Saber:
1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1. UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS: Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA
1.2. DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Curso de Comunicação Social – COS
1.3. COLEGIADO DO CURSO:
Prof. Dr. Carlos Alberto Sarmento C. de Gusmão (Coordenador do Curso)
Profª. Drª. Ana Paula de Siqueira Saldanha (VIce-Coordenadora)
Prof. MSc. Erico Melo de Abreu
Prof. Dr. Ruy Matos e Ferreira
Prof. Dr. José Edson Lino Moreira
Suplentes:
1. Prof. Dr. José Wagner Ribeiro
2. Prof. Dr. José Aloisio Nunes
3. Prof. Dr. Dalmer Pacheco de Almeida
OBS: O projeto ja foi aprovado no Conselho do Instituto de Ciencias Humanas, Comunicação e Artes (ICHCA) e na Coordenação de Pós-Graduação da Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Agora se encontra na pauta da próxima reunião do Conselho Universitário (CONSUNI) a ser realizada em 24/05/2010. Posteriormente será publicado edital pela PROPEP normatizando sua realização.
2 – CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1. PERÍODO DE REALIZAÇÃO
INÍCIO: (a ser definido após publicação do edital acima referido)
TÉRMINO: (idem)
2.2. TIPO:
(x)
Especialização (Res. 01/2001-CES-CNE)
( )
Aperfeiçoamento
2.3. Aberto (x)
2.4. Fechado:
2.4.1. Adesão:
2.4.2. Convênio/Contrato:
2.5. NÚMERO DE VAGAS:(quarenta) vagas, sendo: (trinta) para a comunidade externa e (dez) para a comunidade interna da UFAL.
Obs: De acordo com o parecer n. 01/2005 de 09/08/2005, 15% das vagas devem ser reservadas a funcionários da UFAL, ou alunos cadastrados na PROEST/UFAL, no caso de aprovação.
3 – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO
3.1. PROCESSO SELETIVO
a)Inscrição
Período: (a ser definido após a publicação do edital)
Exigência básica : Diplomados em graduação da área de Ciências Humanas e Sociais e áreas afins.
Local: Av. Lourival de Mello Motta, Campus A.C. Simões, Universidade Federal de Alagoas, Curso de Comunicação Social – ECOS - Núcleo de Pesquisa e Estudo em Comunicação e Informação – NEPEC.
Horário:14 às 20 horas.
Documentos Exigidos: CPF, currículo comprovado, diploma de Graduação e ante-projeto
de estudo.
b) Seleção
Período: (a ser definido após publicação do edital)
Local :Universidade Federal de Alagoas – Curso de Comunicação Social – Sala de Recursos
Audio-Visuais – (RAV)
Horário:
Forma adotada (instrumento de avaliação): ( ) Provas (x) Entrevista (x) Curriculum Vitae
(b - Análise
do Projeto de Estudo
c) Divulgação
Período:
Local: Campus Universitário A.C. Simões, Avenida Lourival de Mello Mattos, s/n – Curso
de Comunicação Social.
Horário: A partir das 17 horas, por e-mail ou no telefone 3214 1537
d) Matrícula
Período: ( a ser definido após publicação do edital)
Local: Campus A.C. Simões, UFAL, Curso de Comunicação Social, NEPEC
Horário:
14h às 19h
3.2. FUNCIONAMENTO DO CURSO
Local: Curso de Comunicação Social e/ou Biblioteca Central da Ufal. – Campus A. C.
Simões.
Período: (a ser definido após publicação do edital)
Horário: 19:10 às 22:20 horas
3.3. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO NO CURSO:
() Provas (x) Seminários (x) Trabalhos Finais de Disciplina (x) Monografia ( ) Outros especificar
4 – ASPECTO ACADÊMICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA – PROPEP
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Sigla: UFAL
Logradouro: Av. Lourival de Melo Motta, s/n, Campus A. C. Simões, Universidade Federal de Alagoas, Curso de Comunicação Social – Núcleo de Pesquisa e Estudo em Comunicação e Informação – NEPEC.
CEP: 57072-900
Bairro: Tabuleiro do Martins
Cidade: Maceió
UF: AL
Tel: ( 0xx82 ) 3214 1011/3214 1067 (CPG) Fax: ( 0xx82 ) 32141610
E-mail: pro-reitor@propep.ufal.br
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Nome do Curso: Processos Midiáticos e Novas Formas de Sociabilidade
Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade: (x) Aberto
Fechado: () Convênio/Contrato () Adesão
Carga Horária: 428 horas
Duração: 13 (treze) meses.
Período de Realização:
Instituição/Convênio: Universidade Federal de Alagoas
Modalidade do Curso: (x) Presencial () Semi-Presencial () A Distância
Nome do Coordenador: Prof. Dr. Carlos Alberto Sarmento Cavalcanti de Gusmão
Coordenador: Titulação Máxima: () Mestre (x) Doutor
Telefone: (82)32141537
Fax: ()
E-Mail: carlosdegusmao@terra.com.br
Descrição sumária dos objetivos:
Contemporaneamente, a Ciência da Comunicação se envolve numa problemática epistemológica que tem como origem a decisão institucional por um objeto de referência para a área – a mídia e seus processos - e as conseqüentes tensões advindas dessa escolha, em função da amplitude do fenômeno da comunicação de onde esse recorte emerge. Assim, sua emergência define na ciência a problematização da comunicação na sociedade - tendo como foco a midiatização, conceito em construção que vem sendo refletido por novos paradigmas teóricos da comunicação.
Nas reflexões sobre a mídia e seus processos incide o subjacente lógico que orienta a referida decisão institucional – presente no conceito (referido à ação da mídia sobre a sociedade) – que implica na diferenciação dos processos de produção de sentido da mídia dos processos de produção de sentido não midiáticos. Teoricamente esses processos se distinguem, na forma dos conceitos. No que se refere à midiatização, constitui-se objeto do nosso estudo as inter-relações entre a processo de produção de sentidos midiáticos e de outros processos sociais, entre os quais a comunicação, da qual se difere por pressuposto lógico-conceitual localizando-a – sem outra possibilidade - na sociedade.
Em termos básicos, objetivamos no curso a análise dos processos sociais da política, religião, educação etc. comunicados agora sob a lógica da mídia e assim problematizados em relação à sociedade; pressupostos éticos, estéticos e questões de alteridade submetidos à midiatização, que constituem questões na ciência da comunicação contemporânea. Tais problematizações envolvem ainda questões de linguagem, percepção e cognição presentes nos processos de produção/recepção de sentidos. Do ponto de vista epistemológico e teórico, entretanto, interessa-nos avançar nas questões relativas aos novos paradigmas, entre as quais as referentes à diferenciação entre mídia e comunicação, relacionadas à sociedade.
Com relação ao nosso objeto título do curso, entendemos que a complexificação dos processos de comunicação da sociedade contemporânea, com o surgimento e expansão mídias/hipermídias tecnológicas, aponta para questões que se referem às novas formas de sociabilidade e a fenômenos culturais emergentes, cujas problematizações devem se referir aos modos contemporâneos de produção/circulação/recepção de sentidos na mídia/comunicação/sociedade.
Objetivamos, complementarmente, realizar um projeto que convoque e provoque o potencial de Mestres, Doutores e Especialistas do Curso de Comunicação Social da UFAL, criando condições para um trabalho de reflexão conjunta a partir dos vários e diversificados objetos de estudo e pesquisa, numa abordagem ampla, mas sistemática, das questões que tratam na Ciência da Comunicação das relações entre Mídia, Comunicação e Sociedade na Contemporaneidade. Assim, pretendemos contribuir para a reflexão/construção de uma área de concentração e conseqüentes linhas de pesquisas a serem propostas no Projeto de Mestrado em Ciências da Comunicação para o COS. Recolocamos, aqui, o fato óbvio que um projeto de Especialização não é de forma alguma um projeto de Mestrado, mas com certeza pode ser o lugar legitimo para que este último dê os primeiros passos de sua realização.
Público Alvo: Professores, Técnicos e Profissionais da Área da Comunicação e Afins.
A instituição oferece nesta mesma área, cursos de:
(x) Graduação
() Mestrado
() Doutorado
EXIGÊNCIAS PARA MATRÍCULA
EXIGÊNCIAS PARA CONCLUSÃO DO CURSO
(X)Diploma de graduação autenticado
(x)Freqüência mínima: 75%
(X)Comprovante do pagamento da taxa
()Estágio supervisionado
() Outra:
(x)Avaliação formal das disciplinas
(x)Apresentação de monografia ou trabalho de conclusão de curso individual
(x)Outras:
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (NÍVEL MAIS ALTO)
Nº de Doutores: 11 (onze) Nº de Mestres: 05 (cinco)
Nº de Especialistas: 01 (um) Nº de Notório Saber:
1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1. UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS: Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA
1.2. DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Curso de Comunicação Social – COS
1.3. COLEGIADO DO CURSO:
Prof. Dr. Carlos Alberto Sarmento C. de Gusmão (Coordenador do Curso)
Profª. Drª. Ana Paula de Siqueira Saldanha (VIce-Coordenadora)
Prof. MSc. Erico Melo de Abreu
Prof. Dr. Ruy Matos e Ferreira
Prof. Dr. José Edson Lino Moreira
Suplentes:
1. Prof. Dr. José Wagner Ribeiro
2. Prof. Dr. José Aloisio Nunes
3. Prof. Dr. Dalmer Pacheco de Almeida
OBS: O projeto ja foi aprovado no Conselho do Instituto de Ciencias Humanas, Comunicação e Artes (ICHCA) e na Coordenação de Pós-Graduação da Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Agora se encontra na pauta da próxima reunião do Conselho Universitário (CONSUNI) a ser realizada em 24/05/2010. Posteriormente será publicado edital pela PROPEP normatizando sua realização.
2 – CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1. PERÍODO DE REALIZAÇÃO
INÍCIO: (a ser definido após publicação do edital acima referido)
TÉRMINO: (idem)
2.2. TIPO:
(x)
Especialização (Res. 01/2001-CES-CNE)
( )
Aperfeiçoamento
2.3. Aberto (x)
2.4. Fechado:
2.4.1. Adesão:
2.4.2. Convênio/Contrato:
2.5. NÚMERO DE VAGAS:(quarenta) vagas, sendo: (trinta) para a comunidade externa e (dez) para a comunidade interna da UFAL.
Obs: De acordo com o parecer n. 01/2005 de 09/08/2005, 15% das vagas devem ser reservadas a funcionários da UFAL, ou alunos cadastrados na PROEST/UFAL, no caso de aprovação.
3 – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO
3.1. PROCESSO SELETIVO
a)Inscrição
Período: (a ser definido após a publicação do edital)
Exigência básica : Diplomados em graduação da área de Ciências Humanas e Sociais e áreas afins.
Local: Av. Lourival de Mello Motta, Campus A.C. Simões, Universidade Federal de Alagoas, Curso de Comunicação Social – ECOS - Núcleo de Pesquisa e Estudo em Comunicação e Informação – NEPEC.
Horário:14 às 20 horas.
Documentos Exigidos: CPF, currículo comprovado, diploma de Graduação e ante-projeto
de estudo.
b) Seleção
Período: (a ser definido após publicação do edital)
Local :Universidade Federal de Alagoas – Curso de Comunicação Social – Sala de Recursos
Audio-Visuais – (RAV)
Horário:
Forma adotada (instrumento de avaliação): ( ) Provas (x) Entrevista (x) Curriculum Vitae
(b - Análise
do Projeto de Estudo
c) Divulgação
Período:
Local: Campus Universitário A.C. Simões, Avenida Lourival de Mello Mattos, s/n – Curso
de Comunicação Social.
Horário: A partir das 17 horas, por e-mail ou no telefone 3214 1537
d) Matrícula
Período: ( a ser definido após publicação do edital)
Local: Campus A.C. Simões, UFAL, Curso de Comunicação Social, NEPEC
Horário:
14h às 19h
3.2. FUNCIONAMENTO DO CURSO
Local: Curso de Comunicação Social e/ou Biblioteca Central da Ufal. – Campus A. C.
Simões.
Período: (a ser definido após publicação do edital)
Horário: 19:10 às 22:20 horas
3.3. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO NO CURSO:
() Provas (x) Seminários (x) Trabalhos Finais de Disciplina (x) Monografia ( ) Outros especificar
4 – ASPECTO ACADÊMICO
OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Especialização em Processos Midiáticos e Novas Formas de Sociabilidade, propõe-se ao estudo da midiatização na sociedade, com foco nas novas experiências da sociabilidade e da cultura contemporâneas. Com esse objetivo, a estruturação curricular possibilitará, num primeiro momento, (Módulo I) uma reflexão sobre: a) a evolução teórica da comunicação, orientada no sentido de refletir o surgimento e expansão das novas mídias tecnológicas e os novos modos de produção de sentido na comunicação da sociedade; b) os novos paradigmas teórico-epistemológicos adequados à observação, nesse contexto, das relações entre comunicação, mídia e sociedade, avançando a questão da cultura. As questões refletidas em sala de aula deverão se constituir, ao longo do módulo I, em textos transcritos, sob responsabilidade dos professores, que deverão ser apresentados em comunicados para debates, com participação alunos professores e convidados, durante o Seminário I, constituindo a partir das contribuições resultantes materiais para produção de publicação.
Num segundo momento, pensado como o corpo central do Curso, serão desenvolvidas reflexões a partir de ângulos específicos, relacionados à produção dos estudos e pesquisas dos docentes envolvidos que tenham como temas aspectos das relações entre mídia e/ou comunicação e outros processos sociais (religioso, ético, político, imagético, estético, etc...). A amplitude das possibilidades de abordagens teórico-metodológica serão, mais que respeitadas, consideradas como aspectos contributivos da nova complexidade teórica a ser refletida durante o Seminário II, no molde do módulo I.
A terceira e última etapa do curso será constituída pelos processos de avaliação dos alunos e do curso. Do ponto de vista acadêmico, o Curso de Especialização em Processos Midiáticos e Novas Formas de Sociabilidade, ultrapassa objetivos de ensino, buscando contribuir com o processo de produção de conhecimentos do COS através dos textos produzidos a partir dos debates a serem publicados com o apoio da PROPEP.
4.2. DISCIPLINAS: CRONOGRAMA E CORPO DOCENTE
NOME DAS DISCIPLINAS /PROFESSOR
MÓDULO I
Teorias Contemporâneas e Processos Comunicacionais - Prof. MSc.. Erico Melo de Abreu
Paradigmas da Comunicação e Contemporaneidade - Prof. Dr. Ronaldo Bispo dos Santos
Significação, Enacção e Processos Multimidiáticos - Prof. Dr. Jean-Charles J. Zozzoli
Midia e Autopoiésis - Prof. Dr. Carlos de Gusmão
Seminário I - Todos os professores do módulo I
MÓDULO II
Campo das Mídias e Novas Configurações de Sociabilidade - Profª. Drª. Ana Paula de Siqueira Saldanha
Recepção Midiática e Contemporaneidade - Prof. MSc. Guibson Dantas
Mídia, Ética e Sociabilidade - Prof. Dr. Amilton Gláucio de Oliveira
Direito à Informação e Ética na Mídia - Prof. MSc. Ricardo Coelho de Barros
Liberdade de Informação e o Ensino do Jornalismo - Prof. Espc. Luiz Dantas Valle
Jornalismo Impresso e Exclusão Social - Prof. Dr. José Edson Lino Moreira
Midia e Religião - Prof. Dr. Dalmer Pacheco de Almeida
Instituições, Opinião Pública e Marcas da Política - Prof. MSc. Manuella Neves
Metodologia do Ensino Superior - Profª. Drª. Sandra Nunes Leite
Comunicação e Cultura: Desafios Regionais - Prof. Dr. Ruy Matos e Ferreira
Comunicação e Cultura: Aspectos Midáticos - Prof. Dr. José Wagner Ribeiro
Processos Midiáticos e Teorias da Imagem - Prof. MSc. Clayton Santos
Imagem, Olhar e Construção de Sentido - Prof. Dr. Almir Guilhermino da Silva
Teoria e Método da Pesquisa em Comunicação - Prof. Dr. José Aloisio Nunes de Lima
Comunicação e Cultura: Aspectos Midáticos - Prof. Dr. José Wagner Ribeiro
Processos Midiáticos e Teorias da Imagem - Prof. MSc. Clayton Santos
Imagem, Olhar e Construção de Sentido - Prof. Dr. Almir Guilhermino da Silva
Teoria e Método da Pesquisa em Comunicação - Prof. Dr. José Aloisio Nunes de Lima
Seminário II - Todos os professores do módulo II
Seminário de Avaliação do Curso
Realização de Monografia com acompanhamento individualizado de orientação.
Observação: 1. Os Docentes não pertencentes ao quadro permanente da UFAL e os Docentes com título de Especialização devem apresentar os seguintes documentos:
a) Curriculum Vitae Resumido (modelo Lattes nos últimos 3 anos ou modelo PROPEP )
b)Cópia do comprovante da maior titulação, com revalidação, caso tenha sido emitido por instituição estrangeira (Art. 48, Lei Nº 9.394 – LDB).
2. O número de especialistas não deve ultrapassar 50% do número total de docentes envolvidos(Arrt. 8º Resolução 20/2004-CEPE)
3. A participação de cada docente limitar-se-á ao máximo de 25% do total da carga horária do curso.
4.2 EMENTA E BIBLIOGRAFIA DE CADA DISCIPLINA
DISCIPLINAS (Ementas e Bibliografias)
Teorias Contemporâneas e Processos Comunicacionais ( Prof. Msc. Érico Abreu) - Técnica, determinismo e negociação: o receptor no âmbito dos enfoques da comunicação como fenômeno cultural. Sociedade em rede, mídias emergentes e novas formas de sociabilidade. Narrativas transmidiáticas: aventuras da significação no webjornalismo.
Bibliografia:
Seminário de Avaliação do Curso
Realização de Monografia com acompanhamento individualizado de orientação.
Observação: 1. Os Docentes não pertencentes ao quadro permanente da UFAL e os Docentes com título de Especialização devem apresentar os seguintes documentos:
a) Curriculum Vitae Resumido (modelo Lattes nos últimos 3 anos ou modelo PROPEP )
b)Cópia do comprovante da maior titulação, com revalidação, caso tenha sido emitido por instituição estrangeira (Art. 48, Lei Nº 9.394 – LDB).
2. O número de especialistas não deve ultrapassar 50% do número total de docentes envolvidos(Arrt. 8º Resolução 20/2004-CEPE)
3. A participação de cada docente limitar-se-á ao máximo de 25% do total da carga horária do curso.
4.2 EMENTA E BIBLIOGRAFIA DE CADA DISCIPLINA
DISCIPLINAS (Ementas e Bibliografias)
Teorias Contemporâneas e Processos Comunicacionais ( Prof. Msc. Érico Abreu) - Técnica, determinismo e negociação: o receptor no âmbito dos enfoques da comunicação como fenômeno cultural. Sociedade em rede, mídias emergentes e novas formas de sociabilidade. Narrativas transmidiáticas: aventuras da significação no webjornalismo.
Bibliografia:
ABREU, Érico Melo de. Estratégias de Recepção e Apropriação de Informações On-line. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001 (dissertação de mestrado)
ABRIL, Gonzalo. Teoria general de la información. Madrid. Cátedra. 1997
ADORNO et all - Teoria da Cultura de Massa. Introdução e Comentários (org.. Luiz Costa Lima). Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1990.
BAUDRILLARD, Jean - A Sociedade de Consumo. Rio de Janeiro: Editora Elfos, 1995.
CANCLINI, Nestor Garcia. As culturas populares no capitalismo. São Paulo. Brasiliense. 1982.
COHN, Gabriel - Comunicação e Indústria Cultural. São Paulo: Companhia Editora Nacional, Editora USP, 1971.
DeFLEUR, Melvin & ROKEACH, Sandra B. - Teorias da Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.
FRAGOSO, Suely & SILVA, Dinorá. Comunicação na cibercultura. São Leopoldo. Ed. Unisinos. 2001.
Giovandro, Marcus Ferreira e Martino, Luiz Cláudio (org.). Teorias da Comunicação. Salvador: Edufba, 2007.
LAGE, Beatriz Helena Gelas - Teorias da Comunicação: Paradigmas Básicos. In Comunicação, Marketing e Cultura (org. Tupã G. Correa), São Paulo: ECA/USP, 1999.
LIMA, Luiz Costa. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987
LITTLEJOHN, Stephen - Fundamentos Teóricos da Comunicação Humana. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
MATOS, Olgária - Escola de Frankfurt - Luzes e Sombras do Iluminismo. São Paulo: Editora Moderna, 1995.
MATTELART, Armand; MATTELART, Michele. História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola, 1999.
McLUHAN, Marshall - Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo: Editora Cultrix, 1969.
MORIN, Edgard - Cultura de Massas do Século XX - Neurose (I). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1977.
SODRÉ, Muniz. Comunicação do grotesco. Petrópolis: Vozes, 1996.
SWINGEWOOD, Alan - O Mito da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1978.
WOLF, Mauro - Teorias da Comunicação. 4 ed. Lisboa: Editorial Presença, 1995.
Paradigmas da Comunicação e Contemporaneidade (Prof. Dr. Ronaldo Bispo) - As sociedades humanas caracterizam-se por permanentes evoluções: cultural, política, tecnológica, econômica, comunicacional. Esses âmbitos estão indissociavelmente imbricados e determinam nossas sensibilidade, capacidade perceptiva e formas de intervenção e interação coletivas e individuais. De particular interesse e relevância para nossa área é a relação que podemos estabelecer entre os avanços nas tecnologias de comunicação, as transformações nas formas da produzir e consumir cultura e suas implicações sócio-políticas. Fenômeno relativamente recente e cada vez mais dominante, a sinergia entre a sociabilidade contemporânea e as novas tecnologias digitais, constituem o que vem sendo chamado de cibercultura: foco principal de nossa abordagem.
Bibliografia:
Blissett, Luther. Guerrilha Psíquica. São Paulo: Conrad, 2001.Critical Art Ensemble. Distúrbio Eletrônico. São Paulo: Conrad, 2001.JOHNSON, Steven. Cultura da Interface - Como o Computador Transforma Nossa Maneira de Criar e Comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.Lemos, André. Cibercultura. Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2ª ed., 2004.Lemos, André. “Ciberespaço. Cibionte e Inteligência Coletiva?”, in: Vieira, Renata e Silva, Dinora Fraga da (orgs.). Ciências Cognitivas em Semiótica e Comunicação. São Leopoldo: Unisinos, 1999, pp. 133-147.Lévy, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.LÉVY, Pierre. O Que é o Virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.ROSNAY, Joel de. O Homem Simbiótico: perspectivas para o Próximo Milênio. Petrópoli, RJ: Vozes, 1997.Santaella, Lúcia. Cultura e Artes do Pós-Humano. Da Cultura das Mídias à Cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.Santos, Laymert Garcia dos. Politizar as Novas Tecnologias. São Paulo: Ed. 34, 2003.Vattimo, Gianni. A Sociedade Transparente. Lisboa: Relógio d-Água, 1992.ComplementarAlliez, Eric. Gilles Deleuze – Filosofia Virtual. Ed. 34.
Deleuze, Gilles e Guatarri, Félix. Mil Platôs. 5 vols. São Paulo: Ed. 34, 1997.
Deleuze, Gilles e Guattari, Félix. O que é filosofia? São Paulo: Ed. 34, 1992.
Lyotard, Jean-François. O Pós-Moderno Explicado às Crianças. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1993.
Martins, Francisco e Silva, Juremir Machado (orgs.). Para Navegar no Século XXI: Tecnologias do Imaginário e Cibercultura. 3ª ed. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2003.
Martins, Francisco e Silva, Juremir Machado (orgs.). A Genealogia do Virtual: comunicação, cultura e tecnologias do imaginário. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2004.
Significação, Enacção e Processos Multimidiáticos. (Prof. Dr. Charles Zozzoli) - Estudo das condições de produção das diferentes linguagens. Autopoiese. Análise dos Fenômenos de significação dos processos de produção de sentido no contexto dos multimeios. Produção, circulação troca e consumo de sentido na perspectiva da enacção;dimensões cognitiva, pragmática e tímica da enunciação nos pólos de emissão e da recepção bem como na enunciação enunciada;processos de significação implícitos e explícitos.Significação proposta e significação(re)construída.
Bibliografia:
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. Nov. Ed. São Paulo: Hucitec, 2004.
BLIKSTEIN, Izidoro. Kasper Hauser, ou a fabricação da realidade. São Paulo: Cultrix, 1990.
ROSSI LANDI, Ferruccio. A linguagem como trabalho e como mercado. São Paulo: DIFEL, 1995.
MATURANA, Humberto R. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2001.
MATURANA, Humberto R. e VARELA, Francisco J. De máquinas e seres vivos: autopoiese – a organização do vivo. Porto Alegre: Artmed, 1997.
VARELA, Francisco J. et alli. A mente incorporada: ciências cognitivas e experiência humana. Porto Alegre: Artmed, 2003.
C-SP, 1996 (tese de doutorado).
Midia e Autopoiésis (Prof. Dr. Carlos de Gusmão) - A perspectiva instrumental na Teoria da Comunicação e sua ultrapassagem a partir de Luhmann. Midia, Comunicação e Sociedade: diferenciações/indiferenciações. A Teoria Autopoiética: o sistema como forma da diferença – o reentry. Complexidade e redução de complexidade: a construção da realidade nos sistemas autopoiéticos. A construção autopoiética da realidade social pela mídia x comunicação: auto e heteroreferências - por um novo conceito de midiatização. Estudo de caso: a midiatização em laboratório no Big Brother Brasil.
Bibliografia:
BRAGA, José Luiz et alli. Campo da comunicação: caracterização, problematizações e perspectivas. Antonio Fausto Neto, José Luis Aidar Prado, Sérgio Dayrel Porto (organizadores). João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2001. 120 p.
______. Os estudos de interface como espaço de construção do Campo da Comunicação. Texto apresentado no GT Epistemologia da Comunicação, para a XIII Compós, 2004.
CORSI, Giancarlo. GLU: glosario sobre la teoria social de Niklas Luhmann/ Giancarlo Corsi, Elena Espósito, Cláudio Baraldi : Traducción de Miguel Romero Pérez, Carlos Villalobos; bajo la directión de Javier Torres Nafarrate. Anthropos Editorial : México : Universidad Iberoamericana, 1996.
GUSMÃO, Carlos Alberto Sarmento Cavalcanti de Gusmão. A Perspectiva Sistêmica de Luhmann na Análise da Midiatização: O Caso do Big Brother Brasil. Tese de Doutorado – Universidade do Vale do Rio Dos Sinos – UNISINOS, 2006.
LUHMANN, Niklas. A nova teoria dos sistemas. Porto Alegre: Universidade/UFRGS, Goethe Institut/ ICBA,1997.
______. Introdução A Teoria dos Sistemas: tradução de Ana Cristina Arantes Nasser. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009______. La realidad de los medios de masas: Pról. Y trad. De Javier Torres Nafarrate. Rubi. (Barcelona): Anthropos Editorial: México : Universidad Iberoamericana, 2000______. A realidade dos meios de comunicação. Trad. Ciro Marcondes Filho. São Paulo: Paulus, 2005.LUHMANN, L. DE GEORGI, R. Teoria de la sociedad. Guadalajara: Universidad de Guadalajara, 1993.
MARTINO, Luis Mauro Sá. Teoria da Comunicação: idéias , conceitos e métodos. – Petrópolis, RJ : Vozes, 2009.MATTELART, Armand e Michèle. História das teorias da comunicação. Trad. Luis Paulo Ruanet. São Paulo: Edições Loyola, 2000.SODRÉ, Muniz. Antropológica do Espelho; uma teoria da comunicação linear e em rede. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002a.
MÓDULO II
Campo das Mídias e Novas Configurações de Sociabilidade (Profa. Dra. Ana Paula Saldanha) - Observação do conjunto de relações que se apresentam na contemporaneidade entre o campo dos media e o campo do poder, compreendido de forma ampliada e extrapolando a sua dimensão institucional. O poder da comunicação midiática. A comunicação enquanto dispositivo modificador do comportamento social da modernidade.
Bibliografia:
BAUDRILLARD,Jean. A Sociedade de Consumo.Lisboa:Edições 70, 1981.
FAUSTO NETO, Antônio e PINTO, José.(ORG) Brasil, Comunicação, Cultura e Política. Rio de Janeiro: Diadorim,1994.
FAUSTO NETO, Antônioe MESSEDER, Carlos Alberto. (ORG) Comunicação e Cultura Contemporâneas. Riode Janeiro: Notrya, 1993.
RUBIM,Antonio Albino. Comunicação, Espaço Público e Eleições Presidenciais.IN Comunicação e Política,vol.9.Rio de Janeiro:Diadorim,1989
Recepção Midiática e Contemporaneidade (Prof. Msc Guibson Dantas) - O indivíduo contemporâneo e sua relação com as instituições-casca do passado; crise de identidade, novas formas de relacionamento social e opinião pública; hibridismo cultural e globalização; as mediações culturais como dispositivos que influenciam a percepção do mundo; senso comum e representações sociais; a pesquisa de recepção midiática.
Bibliografia:
ALTHUSSER, Louis. Os aparelhos ideológicos do Estado. 10. Ed. São Paulo: graal, 2007.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 9. Ed. São Paulo: Bertrand, 2006.
DANTAS, José Guibson. Dinheiro, o passaporte para a graça – as representações sociais do dinheiro no programa Show da Fé. Recife: Livrorápido, 2006.
____. Neopentecostais e mediações culturais. Recife: Livrorápido, 2007.
____. Hermenêutica das Mediações: breve esboço de uma proposta metodológica para os estudos de recepção baseados no pensamento barberiano. In: XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2008, Natal. Anais do XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. São Paulo : Intercom, 2008. v. 1.
____. Teoria das Mediações Culturais: uma proposta de Jesús Martín-Barbero para o estudo de recepção. In: X Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, 2008, São Luís. Anais do X Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste. São Paulo : Intercom, 2008. v. INV06.. p. 15-1.
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GARCIA CANCLINI, Néstor. A globalização imaginada. São Paulo: Iluminuras, 2003.
____. Culturas híbridas. 4. Ed. São Paulo: Edusp, 2006.
GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole. São Paulo: Record, 2000.
GRUPPI, Luciano. O conceito de hegemonia em Gramsci. 4. Ed. São Paulo: Graal, 2000.
GUARESCHI, Pedrinho. Os construtores da informação. 2. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. 11. Ed. São Paulo: DP&A Editora, 2006.
JACKS, Nilda. Meios e audiências – a emergência dos estudos de recepção no Brasil. Porto Alegre: Sulina, 2008.
JACKS, Nilda; ESCOSTEGUY, Ana Carolina. Comunicação e recepção. São Paulo: Hacker, 2005.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações. 2. Ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.
____. Ofício de cartógrafo. Rio de Janeiro: Loyola, 2004.
MARTÍN-BARBERO, Jesús; REY, Germán. Os exercícios do ver. São Paulo: Senac, 2001.
MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais. 5. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
ORTEGA Y GASSET, José. A rebelião das massas. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
SOUSA, Mauro Wilton de. Sujeito – o lado oculto do receptor. Rio de janeiro: Brasiliense, 1995.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna. 6. Ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
Midia, Ética e Sociabilidade (Prof. Dr. Amilton Gláucio) - Da Sociedade do Espetáculo à Sociedade Midiatizada. Ethos Midiatizado. O processo de midiatização da ética. Eticidade e Moralidade. Eticidade e cultura hedonista. Ética e Sociabilidade. Representações Dramatúrgicas e Reality Shows. O processo de roteirização do sujeito como características do flâneur e o ser donhuanesco. De bigbrother à bigbrothense.
Bibliografia:
ADORNO, Theodor W; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
ARBEX JÚNIOR, José. Showrnalismo: a notícia como espetáculo. 3º edição. São Paulo: Casa Amarela. 2001.
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação de pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. p. 20.
_____________. Vidas desperdiçadas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
BARROS FILHO, Clóvis. Ética na comunicação. São Paulo: Summus, 2003.
BENJAMIM, Walter. Passagens. Minas Gerais: UFMG, 2006.
BRITTOS, Valério Cruz; OLIVEIRA, Amilton Gláucio. Reality Show: Sociabilidade e incremento da lógica televisiva. In: Violência e Mídia: cinismo contemporâneo e reality show. Lumina, Minas Gerais: UFJF, 2002.
CANTO-SPERBER, Monique. Dicionário de ética e filosofia moral. Volume 1. São Leopoldo: UNISINOS, 2003.
____________. Dicionário de ética e filosofia moral. Volume 2. São Leopoldo: UNISINOS, 2003
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
DUPES, Gibelto. Ética e poder na sociedade da informação. 2º edição. São Paulo: UNESP. 2000.
GOFFMAN, Eving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 2º edição. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
HABERMAS, Jürgen. Teorío de La acción comunicativa I: Racionalidad de La acción y racionalización social. Buenos Aeres: Taurus, 2001.
____________. Teoría de La acción comunicativa II: crítica de La razón funcionalista. Buenos Aeres: Taurus, 2001.
HAUG, Wolfgang Fritz. Crítica da estética da mercadoria. São Paulo: UNESP, 1997.
MORIN, Edgar. O método 6: ética. 3º edição. Porto Alegre: Sulina, 2007.
OLIVEIRA, Amilton Gláucio. A presença da midiatização da ética no reality show Big Brother Brasil. Trabalho apresentado no Núcleo de pesquisa Políticas e Estratégias da Comunicação, no evento componente do XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Natal, Rn – 2 a 6 de setembro de 2008.
__________. O reality show BBB como conseqüência da Fase da Multiplicidade da Oferta. In: BRITTOS, Valério Cruz. (org.). Comunicação na Fase da Multiplicidade da Oferta. Porto Alegre: Nova Prova, 2006.
__________. Midiatização da ética na TV: um estudo de caso do reality show Big Brother Brasil 3. Tese de Doutorado,UNISINOS, São Leopoldo – RS, 2005.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Brasiliense, 1994.
__________. Ética e racionalidade moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
RÜDIGER, Francisco. Theodor Adorno e a crítica a Indústria cultural. 3º edição. Rio Grande do Sul: EDPUCRS, 2004.
SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia? São Paulo: Loyola, 2002.
SODRÉ, Muniz. Antropológica do espelho. São Paulo: Ed. Vozes, 2º Edição, 2006.
___________. A comunicação do grotesco. 8º edição. Rio de Janeiro: Vozes, 1980.
SODRÉ, Muniz; PAIVA, Raquel. O império do grotesco. Rio de Janeiro: Maud, 2002.
___________. Cidades dos Artistas: cartografia da televisão e da fama no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: MAUD, 2002.
VALESCO, Marina. Ética do discurso: Apel ou Habermas? Rio de Janeiro: MAUAD, 2001.
Direito à Informação e Ética na Mídia Contemporânea (Prof. Msc. Ricardo Coelho) - O Direito à Informação evolução histórica, consignação na legislação brasileira e na Declaração dos Direitos Humanos. Limites e perspectivas de sua aplicação. Comunicação e Ética, conceitos clássicos, embate; Ética Universal e relativismo cultural. A Ética no contexto da mídia contemporânea e a busca pela audiência. A Ética e a construção de um modelo alternativo de mídia.
Bibliografia :
A. GUARESCHI, Pedrinho.Comunicação & Poder. Petrópolis, Vozes, 1981.
ANDRÉ, Alberto.Ética e códigos da Comunicação Social. Porto Alegre, 2º Edição, Sulina-Ari- 1979.
BOLANO, Cesar Ricardo Siqueira. Capital, Estado, Indústria Cultural, Campinas.1993
DIAS, Marco Antonio Rodrigues. Resumo e comentário do Relatório Mcbride, Campinas, 1980.
MARQUES DE MELO, José(Coordenador). Comunicação e Classes subalternas. São Paulo, Cortez Editora, 1980.
MARQUES DE MELO, José.Comunicação: Direito á informação. Campinas, Papirus, 1989.
MARQUES DE MELO, José e GALVÃO, Waldimas. Jornalismo no Brasil Contemporâneo. São Paulo, ECA, 1984.
MARQUES DE MELO, José. Comunicação: teoria e política, São Paulo, Summus, 1985.
PEREIRA, Moacir. A democratização da comunicação. São Paulo, Global, 1987.
Proposta dos Jornalistas à Sociedade Civil. Documento do 20º Congresso
Nacional dos Jornalistas, Florianópolis-SC, 1990.
Liberdade de Expressão e o Ensino do Jornalismo (Prof. Espc. Luiz Dantas) - Noções básicas sobre as relações entre público, empresários da mídia, corporação de jornalistas e os anunciantes. Liberdade de imprensa versus liberdade da empresa. Noções básicas sobre os principais mitos gerados dentro da academia de jornalismo e suas implicações na formação do jornalista. Erros, abusos e reparações mais comuns. Visão de futuro do produtor de conteúdo em comunicação nos veículos dependentes de concessão pública e os demais.
Bibliografia :
BRAGA, José Luiz. A sociedade enfrenta sua mídia. São Paulo: Paulus, 2006.
KARAM, FJ. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1997.
SILVERSTONE, R. Por que estudar a Mídia? São Paulo: Loyola, 2002.
WOLTON, D. Pensar a Comunicação. Brasília: UnB, 2004.
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
ESTEVES, João Pissarra. A ética da comunicação e os media modernos: legitimidade
e poder nas sociedades complexas. Lisboa, 2003.
MALCON, Janet. O jornalista e o assassino. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
WEBER, Maria Helena. Comunicação e espetáculos da política. Porto Alegre: Ed. da
Universidade, 2002
Jornalismo Impresso e Exclusão Social (Prof. Dr. Edson Lino) - O fenômeno da exclusão social para alem da dicotomia riqueza/pobreza: A função social do jornalismo, contexto social, diversidade de pensamento e o relato da realidade: Uma consciência critica omitida nos países subdesenvolvidos. A nova forma de exclusão: O acesso à sociedade do conhecimento. As tecnologias da informação e da comunicação e os processos de exclusão social. Conhecimento e cidadania. Análise comparativa dos processos de exclusão no Brasil e em Alagoas.
Bibliografia:
ARENDT, Hannah. A Condição Humana. São Paulo: Forense, 1981.
BARBALET, J.M. A Cidadania. Lisboa: Estampa, 1989.
BOURDIER, Pierre. Sobre a Televisão. Portugal: Ed. Oeiras, 2001.
CANCLINI, Nestor G.. Consumidores e Cidadãos. Conflitos e multiculturais da globalização. 3. ed., Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena: Experiências e lutas dos trabalhadores da grande São Paulo 1970-1980. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1988.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice - o Social e o Político na Pós-Modernidade. São Paulo: Ed. Cortez, 1996.
VAN DIJK, Teun A. Dominación étnica y racismo discursivo en España y América Latina. Barcelona: Gedisa editorial, 2003.
YOUNG, Jock. A sociedade excludente – exclusão social, criminalidade e diferença na modernidade recente. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia/Revan, 2003.
Instituições, Opinião Pública e Marca da Política (Profa. Msc. Manuella Neves) - Comunicação política e seus processos de midiatização. Opinião pública e visibilidade. Marca da política. Estratégias e Políticas de Comunicação
Bibliografia:
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de janeiro: Forene Universitária, 1983
BAKHTIN, Mikail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Hucitec, 1992.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 3.ed., Rio de Janeiro, DIFEL/Bertrand, Lisboa, 2000.
CHAMPAGNE, Patrick. Formar a Opinião: o novo jogo político. Petrópolis, Vozes,1996.
DEBRAY, Régis. O Estado Sedutor. Petrópolis, Vozes, 1994.
DUARTE, Jorge. (org.). Comunicação pública: Estado, mercado, sociedade e interesse público. São Paulo: Atlas, 2007.
GOMES, Wilson. Transformações da política na era da comunicação de massa. São Paulo: Paulus, 2004.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: 17 ed. (1979) Rio de Janeiro: Graal, 2002.
WEBER, Maria Helena. Comunicação e espetáculos da política. Porto Alegre. EDUFRGS, 2000.
ZOZZOLI, Jean-Charles J. Da mise en scéne da identidade e personalidade da marca: um estudo exploratório do fenômeno marca, para uma contribuição a seu conhecimento. Dissertação de Mestrado em Multimeios. UNICAMP, São Paulo, 1994.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. São Paulo: Jorge Zahar, 2001.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade: por uma teoria geral da política. 12 ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
CARVALHO, Rejane Vascolcelos A. Imagem marca e reeleição: a campanha presidencial de FHC em 1998, In: RUBIM, Antônio Albino C. Mídia e Eleições de 1998. Salvador, Editora Universitária/UFPB, 2000.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
FIGUEIREDO, Rubens (org.). Marketing político e persuasão eleitoral. São Paulo, Fundação Konrad Adenauer, 2000.
GOMES, Neusa Demartini. Formas persuasivas de comunicação política – Propaganda política e publicidade eleitoral. Porto Alegre. EDIPUCRS, 2000.
LANDOWSKI, Eric. A sociedade refletida. São Paulo, Educ/Pontes, 1992.
MATA, Maria Cristina. Entre la plaza y la platea. In: SCHMUCLER, H. e MATA, Maria Cristina (org). Política Y comunicacion – hay un lugar para la politica en la cultura mediática? Buenos Aires, Universidad Nac. de Cordoba/Catálogos, 1992.
PINTO, Milton José. Comunicação e discurso. São Paulo, Hacker Editores, 1999.
RUBIM, Antonio Albino Canelas. Comunicação e política. São Paulo: Hackers Editora, 2000.
WEBER, Maria Helena. Política: refém da imagem pública, In: Tendências na comunicação 2. Porto Alegre, L&PM, 1999.
________. Hibridação de verdades políticas midiáticas. Compós, 9, Porto Alegre, 2001.
Mídia e Religião (Prof. Dr. Dalmer Pacheco) - A construção ideológica do ethos religioso. Relação da Mídia com o Sagrado. As relações da mídia com as religiões de Matriz Africana. O diálogo/monólogo inter-religioso das Igrejas Cristãs. A (in) tolerância religiosa. Discurso hegemônico e o principio de Monstração do Outro. Identidade e Alteridade. Desvio e Divergência. Estigma: a manipulação da identidade supostamente deteriorada e exclusão. Sociedade Disciplinar e Sociedade de Controle. Globalização e Culturas Populares.
Bibliografia:
BOFF, Leonardo. Ainda a teologia do cativeiro: a estrutura da modernidade.
In: ______ Teologia do cativeiro e libertação. Petrópolis, Vozes, 1980. p. 123-140.
________E a igreja se fez povo: Eclesiogênese, a igreja que nasce na fé do povo. Vozes, São Paulo, 1986. 226 p.
________BOFF, Clodovis. Da libertação: o teológico das libertações sócio-históricas. Petrópolis. Vozes. 1985. 114 p.
BOLTANSKI, Luc. La politique de la pitié. In: _____ La souffrance à distance: morale humanitaire, médias et politique. Métailié, Paris, 1993. p. 15-28.
BOURDIEU, Pierre. El espacio social y la gêneses de las 'clases'. In: ______ Estudios sobre las culturas contemporaneas. Colima, México, nº 7 setembro de 1989. p. 37-55.
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: el espacio comunicacional como problema interdisciplinário, Telos nº 19. Fundesco, Madrid, 1989 p. 13-19
CASTRO, Lola Aniyar de. Conceitos operacionais da sociologia da conduta desviada. In: ______Criminologia da reação social. Trad. Ester Kosovski. Forense. Rio de Janeiro, 1983. p. 10-17.
COX, Harvey. A festa dos foliões: um ensaio teológico sobre festividade e fantasia. Petrópolis, Vozes, 1974. 192 p.
DOCUMENTOS Pontifícios. Carta Encíclica Sollicitudo Rei Sociallis. Solicitude social da igreja. Petrópolis. Vozes, 1988. 96 p.
.FEATHERSTONE, Mike. Global and local cultures. In: _______ Undoing culture: globalization, postmodernism and identity. Londres, Sage, 1995. p. 86-101
______.. Introduction: globalizing cultural complexity. In:______ Undoing culture: globalization, postmodernism and identity. SAGE, Londres 1995, p. 1-14.
______. Localism, globalism and cultural identity. In:______ Undoing culture: globalization, postmodernism and identity. SAGE, Londres 1995, p. 102-125.
FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: _______ Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis, Vozes, 1983. p. 125-152.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1988. 184p
GAUDIUM et Spes. Constituição Pastoral do Concilio Vaticano II: sobre o igreja no mundo de hoje. São Paulo. Ed. Paulinas. 1983. 131 p.
GIL, José. Monstros. Lisboa, Quetzal, 1984. 184p.
GOFFMAN, Erving. As características das instituições totais. In: _______ Manicômios, prisões e conventos. São Paulo, Perspectiva, 1974. p. 13-108.
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a identidade deteriorada. São Paulo, Perspectiva, 1974. 316 p.
GUARESCHI, Pedrinho. Excluídos. A categoria “excluídos”. Psicologia Ciência e Profissão. Ano 2 nº 4 1992.
GURVITCH, Georges. El concepto de clases sociales desde Marx a nuestros días. Buenos Aires, Nueva Visión, 1973. 274 p.
KIRCHOFF, Gerd Ferdinand. Victimology: development and basic concepts . In: KOSOVSKI, Ester (Org.) Vitimologia: enfoque interdisciplinar. Rio de Janeiro, UFRJ, 1991 p.174-232.
LULL, James. Media communication, culture: a global approach. Polity Press, Inglaterra, 1995. 203 p.
_______. Street Cultures. Anotações de Aula. Curso FACOM/UFJF, 1996.
MADURO, Otto. Religião e luta de classes. Petrópolis, Vozes, 1983. 193 p.
MARQUES, Joseti et alii. A análise do discurso em Geraldo Nunes: o estudo científico do discurso político, UFRJ, Rio de Janeiro, 1995/dat/. 19 p.
MARQUES DE MELO, José. Comunicação e classes subalternas. São Paulo. Cortez. 1980. 203 p.
MARTÍN-BARBERO, Jesus. Comunicación y cultura. TELOS, Cuadernos de Comunicación, Tecnologia y Sociedad, nº 19, Madrid, 1985.
MIRCEA, Eliade. Mito e realidade. Perspectiva, São Paulo, 1994. 248 p.
NIETZCHE. Primeira dissertação. Bom e mau, bom e ruim.. Os pensadores, 1887. p. 34-48
NUNES, Geraldo. Sobre a noção de mercado de referencialidade em análise do discurso. Compós, 1995. 27p.
_______________ Análise do discurso. Apontamentos de aula. Doutorado UFRJ, 1997.
PACHECO, Cid. Vitimidiação: a vítima e a mídia. In : KOSOVSKI, Ester (Org.) Vitimologia: enfoque interdisciplinar. Rio de Janeiro, UFRJ, 1991 p.174-232
PACHECO, Dalmer. Educação e Comunicação: privilégios ou consciência de classe? ECA/USP, 1990./dat./ 17 p.
PAIVA, Raquel. O espírito comum: comunidade, mídia e globalismo. Petrópolis, Vozes, 1998. 205 p.
PÊCHEUX, M. & FUNCHS, C. Formação social, ideologia, discurso. In: _____. A propósito da análise automática do discurso: atualização e perspectiva. p. 164-176.
PINTO, Milton José. Marcas da enunciação. In: FAUSTO NETO, A; BRAGA, J. L. & PORTO, S. (Orgs). A encenação dos sentidos. Diadorin/Compós. Rio de Janeiro, 1995.
_______ Semiologia e imagem. UPEC, ECO, UFRJ/dig./ Comunicação apresentada no GT Estudos da Recepção III. Campinas, São Paulo.
_______ Semiologia do discurso. Anotações de aula. Doutorado ECO/UFRJ, 1998.
RIESSMAN, Frank. Trabajo psicologico y pedagogico con niños de clases populares. Argentina, Tiempo Contemporaneo, 1974. 167 p.
RÜGGERBER, Eduardo Subiras. El concepto de cultura. In: MARTONELLI, Mercedes Férnandez. (Org.) Sobre el concepto de Cultura. Mitre 1984
SADER, Eder & PAOLI, Maria Célia. Sobre "classes" populares no pensamento sociológico brasileiro. In:______. A aventura antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986, p. 39-68.
SANTOS, Renato Quirino dos. Educação e extensão: domesticar ou liberar? Petrópolis, Vozes, 1986.
SANTOS, Theotonio dos. Conceito de classes sociais.. Petrópolis, Vozes, 1987. 80 p.
SHAW, Carlos artinez. Cultura popular, de elites en la edad moderna. In: MARTONELL, Mercedes Fernandez. Sobre el concepto de cultura. Mitre, Espanha, 1984. p. 99-112.
SILVA, C. E. Lins da. Muito além do Jardim Botânico: um estudo sobre a audiência do Jornal Nacional da Globo entre trabalhadores. São Paulo, Summus, 1985.
______ Cultura de massa e cultura popular: questões para um debate. In: MARQUES DE MELO, José. Comunicação e classes subalternas. São Paulo, Cortez, 1980. p. 41 - 48
SILVA, Sonia Aparecida Ignácio. Valores em educação: o problema da compreensão e da operacionalização dos valores na prática educativa. Petrópolis, Vozes, 1986. 342 p.
SOARES, Ismar de Oliveira. Comunicação, Representação Social e Ideologia. Anotações de aula. Doutorado ECA/USP, 1990.
SODRÉ, Muniz. Genealogia do Conceito. In: __________. A verdade seduzida: por um conceito de cultura negra no Brasil. Rio de Janeiro, Codecri, 1989, p. 16-17.
_______ A comunicação do grotesco: introdução à cultura de massa brasileira. 8ª ed. Petrópolis Vozes, 1980. 83 p.
SPA, Miguel de Morajes. Cultural Indentity, Communication Spaces and democratic participation. Barcelona, 1988. 89 p.
TEIXEIRA, Luiz Couto Faustino. Comunidades Eclesiais de Base: bases teológicas. Petrópolis, Vozes, 1988. 87p.
TRINTA, Aloisio R. Comunicação e Imagem. Anotações de aula. Doutorado. ECO/UFRJ, 1997.
TUCHERMAN, Ieda. Identidade e diferença: Subjetividade e Alteridade. Anotações de aula. Doutorado. ECO/UFRJ. 1998.
_______ O percurso do outro. Conferência, Lisboa, 1997. /dat/ 27 p.
_______ Monstros: a construção dos monstros e a questão da raças fabulosas. UFRJ, Rio de Janeiro, s/d 14 p.
VAZ, Paulo. Corpo e Propriedade. Artigo. Rio de Janeiro, UFRJ. /mm/ 17p. 1996.
______. A cultura tecnológica contemporânea: um diagnóstico. ECO/UFRJ. Doutorado. Anotações de aula. 1997.
VAZ, Paulo. Valor e pensamento: da regularidade à incerteza. Anotações de aula. Doutorado ECO/UFRJ, 1998.
VELHO, Gilberto (org.) O estudo do comportamento desviante: a contribuição da Antropologia Social. In: ______. Desvio e divergência: uma crítica da patologia social. Rio de Janeiro, Zahar. 1981. p. 10-59.
Metodologia do Ensino Superior (Profa. Dra. Sandra Nunes) Consórcio das abordagens Paulofreiriana e Rogeriana em educação. Fundamentos filosóficos de educação. Métodos e técnicas de ensino: inter-relações e independências na ação educativa. Comunicação, cultura e educação: um cruzamento inevitável na contemporaneidade. O discurso da prática cotidiana: relatos e retratos do processo ensino-aprendizagem.
Bibliografia:
CAPRA, Fritjof. O Ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982.
DRAGO, Tito et ali. Educación y comunicación. Santiago de Chile: TURNER, 1988.
FREIRE, Paulo. Comunicação ou Extensão.
JESUS, Paulo. A Noção de “rapport” ao Saber e a Educação para a Cooperação. Recife: UFRPe, S/D.
ROGERS, Carl. Torna-se Pessoa.
SILVA, José Edson e FERREIRA, Francisco. Métodos e Técnicas de Ensino. Recife: Departamento de Educação / UFRPe, 1992.
Comunicação e Cultura: Desafios Regionais: (Prof. Dr. Ruy Matos) Análise da mídia local e de suas estratégias comunicativas, considerando a participação popular na mídia, a democratização da comunicação local, o exercício da cidadania e a cultura regional.
Bibliografia:
BELTRÃO, Luis . Folkcomunicação: a comunicação dos marginalizados. Rio de Janeiro: Cortez, 1980.
MARQUES DE MELO, José; SOUSA, Cidoval M.de; GOBBI, M. Cristina (Orgs,). Regionalização midiática: estudos sobre comunicação e desenvolvimento regional. Rio de Janeiro: Sotese/ São Bernardo do Campo: Cátedra Unesco/Metodista / Taubaté: UNITAU, 2006.
BOLAÑO, César R. S.. (org.) Globalização e regionalização das comunicações. São Paulo: EDUC/Editora da UFS/INTERCOM, 1999.
BOURDIN, Alain. A questão local. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura - poder da Identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v. 2.
FADUL, Anamaria e GOBBI, Maria Cristina.Mídia e região na era digital: diversidade cultural, convergência midiática. São Paulo: Arte e Ciência, 2006.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7a.ed. Rio de Janeiro: DP&Z, 2003.
MARQUES DE MELO, José. Mídia e cultura popular: história taxonomia e metodologia da folkcomunicação. São Paulo: Paulus, 2008.
Comunicação e Cultura: aspectos midiáticos ( Prof. Dr. Wagner Ribeiro ) - Estudo da produção e veiculação, da cultura popular e sua influência na cultura contemporânea do Rádio , Teatro e televisão nacional, regional e local. As influências discursivas (relações de poder/ manifestações culturais) na preservação de uma identidade popular midiática.
Bibliografia:
AGOSTINI, Ângelo. “As Aventuras de Nhô Quim e Zé Caipora,” Ed. Senado Federal, Brasília, 2002.
BORELLI, Sílvia Simdes.” Gêneros Ficcionais, Produção e Cotidiano na Cultura Popular de Massa.” Ed. Intercom . São Paulo, 1994.
CANCLINI, Nestor Garcia. “Estratégias para Entrar e Sair da Modernidade.” Ed. Grioalbo. Cidade do México, 1990.
CORDEIRO, Hélvio Gomes. “Carukango, O Príncipe dos Escravos.” Secretaria Municipal de Cultura. Campo dos Goytacazes 2009
GOMES, Geraldo. “Engenharia e Arquitetura da Cana de Açúcar.” Ed. Massangana, Recife 2007. Poetas do Repente, Ed. Massangana, Recife 2008
SOARES, Orávio de Campos. “Muata Colombo, Consciência e Destruição.” Ed. Fafic, Campos dos Goytacazes, 2004
SODRÉ, Muniz. “Máquina de Narciso, Televisão, Indivíduo e Poder no Brasil.” Ed. Achiamé, Rio de Janeiro, 1994
Processos Midiáticos e Teorias Imagem: (Prof. Dr. Clayton Santos) A relação entre processos midiáticos e imagens - artesanal, técnica ou tecnológica, pré-fotográfica, fotográfica ou pós-fotográfica - na comunicação visual e audiovisual. Principais matrizes e problemas teóricos relativos à imagem, em especial às imagens técnicas, para a compreensão dos processos midiáticos. Imagem e representação. Análise teórica da imagem técnica (fotográfica, cinematográfica, eletrônica analógica (videográficas), eletrônica digital ou imersiva) buscando compreender sua importância nos processos midiáticos contemporâneos.
Bibliografia:
ARANTES, Priscila. @rte e Mídia. Perspectivas da Estética Digital. São Paulo: Senac, 2005.
ARNHEIM, Rudolf. Arte & Percepção Visual. Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas, Papirus, 2008.
_____ et alii. A Estética do Filme. Campinas, Papirus, 2008a.
_____. Moderno? Porque o Cinema se Tornou a Mais Singular das Artes. Campinas: Papirus, 2008b.
_____. O Olho Interminável. Cinema e Pintura. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
BAITELLO JR., Norval. O Animal que Parou os Relógios. Ensaios sobre Comunicação, Cultura e Mídia. São Paulo: Annablume, 1999.
BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
BAUDRILLARD, Jean. A Transparência do Mal. Ensaio Sobre Fenômenos Extremos. Campinas: Papirus, 1993.
BAZIN, André. O Cinema. São Paulo: Brasiliense, 1991.
BELLOUR, Raymond. Entre-Imagens. Foto, Cinema, Vídeo. Campinas: Papirus, 1997.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Ensaios Sobre Literatura e História da Cultura. Volume 1. São Paulo: Brasiliense, 1996.
CARMONA, Beth (org.). O Desafio da TV Pública. Uma Reflexão sobre Sustentabilidade e Qualidade. Rio de Janeiro: TVE Rede Brasil, 2003.
DEBRAY, Régis. Vida e Morte da Imagem. Uma História do Olhar no Ocidente. Petrópolis: Vozes, 1994.
DELEUZE, Gilles. A Imagem-Tempo. São Paulo: Brasiliense, 1990.
_____. A Imagem-Movimento. São Paulo: Brasiliense, 1993.
DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico. Campinas: Papirus, 2008.
GASKELL, George, e BAUER, Martin W.. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som. Um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2007.
JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. São Paulo: Papirus, 1996.
JOST, François. Seis Lições sobre a Televisão. Porto Alegre: Sulina, 2004.
MACHADO, Arlindo. Máquina e Imaginário: o Desafio das Poéticas Tecnológicas. São Paulo: Edusp, 1996.
_____. A Arte do Vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1990.
_____. A Ilusão Especular. São Paulo: Brasiliense, 1984.
_____. Pré-Cinemas e Pós-Cinemas. Campinas: Papirus, 1997.
_____ (org). Made In Brazil. Três Décadas do Vídeo Brasileiro. São Paulo: Itaú Cultura e Unesp, 2007.
_____. O Sujeito na Tela. Modos de Enunciação no Cinema e no Ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007.
METZ, Christian. A Significação no Cinema. São Paulo: Edusp, 1972.
MORIN, Edgar. O Cinema ou o Homem Imaginário. Lisboa: Moraes Editores, 1970.
NUNES, Pedro. As Relações Estéticas no Cinema Eletrônico. EDUFRN, Edufal e EDUFPB: Natal, Maceió, João Pessoa, 1996.
MONTEZ, Carlos, e BECKER, Valdecir. TV Digital Interativa. Conceitos, Desafios e Perspectivas para o Brasil. Florianópolis: Editoria da UFSC, 2005.
PARENTE, André (org). Imagem Máquina. A Era das Tecnologias do Virtual. Rio de Janeiro: 34, 1993.
SANTAELLA, Lúcia, e NÖTH, Winfried. Imagem. Cognição, Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras, 2001.
SONTAG, Susan. Sobre Fotografia. São Paulo: Cia. das Letras, 2004.
STAM, Robert. Teorias do Cinema. Rio de Janeiro: Imago, 2004.
Imagem, Olhar e Construção de Sentidos – (Prof. Dr. Almir Guilhermino) Compreender a imagem técnica como fenômeno cultural e por isso, essencial como fonte e método de pesquisa na Comunicação Social. Perceber a incidência da imagem na atual sociedade de espetáculo (Debord) a partir da decupage dos processos de construção e representação de sentidos em fotografias, impressos, filmes e vídeos documentais, experimentais e ficcionais. Promover leituras de imagens a partir do conceito do olhar ativo.
Bibliografia:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
AUMONT, Jacques. O Olho Interminável [cinema e pintura]. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
AVILA, Renato Nogueira Perez. A Arte do Video Digital. São Paulo: Brasport, 2003.
BARBARO, Umberto. Elementos de Estética Cinematográfica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
BARHES, Roland. A Câmara Clara. Nova Fronteira. Rio de Jnaeiro, 1984.
DEBORD, Guy. A sociedade de espetáculo. Trad. Estela Abreu. Contraponto. Rio de Janeiro, 1997.
EISENSTEIN, Serghei. A forma do filme. Rio de janeiro: Zahar ed., 2002
Fabris, Anateresa. Fotografia: Usos e Funções no Século XIX.
Fatorelli, Antônio. Fotografia e Viagem.
FELÍCIO, Vera Lúcia G. A Imaginação Simbólica nos Quatro Elementos Bachelardianos. Edusp/Fapesp. São Paulo, 1994.
GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia, a organização da cor-informação no jornalismo. São Paulo: Annablume, 2003.
HOLLIS, Rochard. Design Gráfico: Uma História Concisa. Martins Fontes, 2001.
JAMESON, Fredric. As marcas do visível. Trad, Ana Gazolla e outros. Graal. Rio de Janeiro, 1995.
JAKOBSON, Roman. Lingüística, Poética, Cinema. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1970
MACHADO, Arlindo. A Ilusão Especular. Ed. Brasiliense. São Paulo,1984.
_______,Made in Brasil: Três décadas do vídeo brasileiro.São Paulo: Iluminuras, 2007
METZ, Christian. A Significação no Cinema. 2. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1977.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1986
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1983.
OSTROWER, Fayga. Acasos e Criação Artística. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990
PARENTE André (org). Imagem Máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro, 34, 1996.
SOUSA, Jorge Pedro. Uma história crítica do jornalismo ocidental. Chapecó: Ed. Grifos; Florionópolis: Ed. Letras Contemporânea, 2000
SONTAG, Susan. Ensaios sobre fotografia. Lisboa: Dom Quixote, 1986
Metodologia da pesquisa em Comunicação ( prof. José Aloísio Nunes de Lima) Colocar ementa e Bibliografia.
SEMINÁRIOS
Seminário I – Apresentação de trabalhos condensados, por professores do módulo I, com os conteúdos e reflexões das disciplinas ministradas, para debate entre as varias perspectivas teórica-epistemológicas referidas a paradigamas de análise das relações entre a mídia e a sociedade contemporânea, com o objetivo de produzir artigos a serem publicados em livro ou revista do curso.
Seminário II – Apresentação de trabalhos condensados, por professores do módulo II, com os conteúdos e reflexões das disciplinas ministradas, para debate sobre temas/conexões de temas a se constituírem em possíveis linhas de pesquisas a serem apresentadas no projeto de mestrado.
4.3 METODOLOGIA DE ENSINO (descrição e justificativas)
A adequação às experiências das edições anteriores do Curso de Especialização aqui projetado inclui, alem da reorganização do fluxo programático buscando sistematizar conhecimentos diversificados da comunicação numa perspectiva convergente – refletida epistemologicamente nos Seminários na busca de identificar uma área de concentração para o futuro projeto de mestrado -, considera a questão didática do uso dos recursos audiovisuais, laboratórios de rádio e televisão e informática do Curso de Comunicação Social como forma de consolidar a qualidade das reflexões desenvolvidas.
A ideia é buscar nas novas ferramentas metodológicas (como metodologia) aspectos importantes na construção dos objetos de conhecimento do Curso, levando o aluno a identificar o viés tecnológico que lhe dá referência. Busca-se assim, para alem do aspecto didático-pedagógico do uso de recursos técnicos, uma integração da teoria com a prática no exercício refletido que constitui a idéia de laboratório, nas disciplinas que o recomendem. Mesmo no Módulo I, caracterizado por disciplinas de natureza mais abstrata, a referência à tecnologia deverá recorrer, sempre que for possível ao exercício de integração teoria-prática, buscando nexo na reflexão consistente sobre a prática comunicacional na sociedade complexa contemporânea.
No conjunto metodológico, nos apoiaremos em aulas expositivas, estudos dirigidos, dinâmicas de grupo assim como nos exercícios teórico-práticos em laboratórios. Em consonância com o espírito de tensionamento com os limites teóricos e epistemológicos – na avaliação dos paradigmas de conhecimento e no propósito do debate sobre questões desenvolvidas em sala de aula, pretendemos realizar a avaliação dos objetivos propostos pela divisão em módulos durante os Seminários. Estes se constituirão, para alunos e professores, num exercício de reflexão/debate fundamental para a convergência das diferenças e identidades de objetos e linhas de pesquisas existente hoje no COS. Consideramos, ainda, que este processo contribuirá de forma importante para a construção do projeto de Mestrado em Ciências da Comunicação do COS.
